quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

PASSEIO EM ALTO CAPARAÓ 3 (3)



Há quinze anos frequentamos o parque, e cada vez nos surpreendemos com alguma coisa. Desta vez foi o Parque Cachoeira da Andorinhas, muito bem cuidado, tudo muito limpo, respeito pela natureza e pelos animais, funcionários atenciosos e um restaurante maravilhoso











PASSEIO EM ALTO CAPARAÓ 2 (3)



Segundo dia, passeio pelo Parque Nacional do Caparaó, 
parece estar em outro mundo, temperatura 16 graus.













terça-feira, 27 de janeiro de 2015

PASSEIO EM ALTO CAPARAÓ. 1 (3)
Final de semana passada estivemos mais uma vez em Alto Caparaó,
temperatura em torno de 16 a 18 graus. Na sexta feira a tarde fomos
a um café oferecido pelo proprietário da Fazenda "Ninho das Águias",
onde é produzido o melhor café do Brasil, valeu a pena, tudo feito na
propriedade e muitas variedades.
A noite para variar estivemos na Cafeteria de Alto Caparaó,
saboreando um delicioso café alcoólico.
É tudo de bom, vale a pena, foram três dias sem suar sentindo frio.'"






terça-feira, 13 de janeiro de 2015

LIVRO "POEMAS DE NEUMAR" - 1979



VOCÊ  E  EU
                          Neumar M. Silveira

É noite. O sol de há muito se escondem.
          Nuvens ligeira e brancas,
            Qual  pombas imaculadas,
Vão depressa correndo encontrar a lua !

Aqui, ao lado do meu bem,
tudo é paz, tudo é silêncio,
quebrado somente e felizmente
pelo leve sussurro de beijos em surdina.

Que importa o futuro, meu amor,
se ele se encontra ainda tão distante ?
O presente somos nós e o nosso amor.
Eu me encontro aqui, você está comigo,
vamos então amar, felizes e contentes,
             a contemplar a lua !

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

LIVRO "DEVANEIOS" - 2003



CANÇÃO  DA  CIDADE
                                        Neumar Monteiro
(Recriação do poema de Eichendorff, poeta alemão)

Mal o sol liberou
a calidez dos seus raios
e os sinos da manhã
dormitavam no vale,
há muito já cantei
para campos e florestas
a canção apaixonada
de um coração entristecido.

A noite ainda encobre
a relva e o arvoredo.
Estou aqui, sozinho,
repassando as lembranças
de um tempo de amor
que um dia eu vivi.

A ave que desperta
mansamente em seu ninho,
imita, sonolenta,
a canção da saudade
liberta o meu peito
no silêncio do vale.