domingo, 30 de março de 2014

MEU NETO ARTISTA






                          Meu neto João Vitor cantando no barzinho e a parentada babando.

sexta-feira, 28 de março de 2014

“O PETRÓLEO É NOSSO”



                                   “O  PETRÓLEO  É  NOSSO”
            Porém, a gasolina é uma das mais caras do mundo e, agora, vem este  escândalo da compra da plataforma nos Estados Unidos com um preço superfaturado e com envolvimento da Presidente. Será que vai dar em alguma coisa?... Ou  será outra pizza que presenciaremos. Mas o que fazer? Foi o povo que escolheu.
          Parodiando  Chico Buarque:   Atenção     /     Não demora   /      Dia desses chega a sua hora.      /     Não discuta à toa não reclame  /   Clame!...  chame  lá,  chame, chame, chame o ladrão,  chame  o  ladrão,  chame  o  ladrão...

sexta-feira, 21 de março de 2014

PUBLICAÇÃO DE 07-2008



             SORVETE DE BAUNILHA    07/2008
                                                                                           NeumarMonteiro     
                             
                                 O som da música “Tenderly”, orquestrada por Stan Kenton e cantada por Tonny Benet ou Louis Armstrong, abria o programa matinal do Athos Fernandes na ZYP 31 Rádio Cultura de Bom Jesus.  A todo volume os rádios estão ligados. Ninguém pode perder os sonetos parnasianos do poeta... Cenas guardadas no calendário da memória remetem-nos ao passado: a lembrança do ar puro, do cheiro do café passado no coador de pano, de pão artesanal e de comida caseira. Num retrospecto, flashes de pessoas caminhando pelas ruas de terra batida ou de pedra, reunindo-se na praça da matriz para um prosear amigo.  Outra época, quando pais, professores, tios, vizinhos e avós eram dignos de respeito e consideração.
                                               Aos poucos tudo foi mudando. Um vento traiçoeiro, num vórtice de malícia, levou todos os conceitos de gerações anteriores; aprendizagens repassadas por décadas a fio perderam o sentido de existir virando coisa ridícula. Quando foi que perdemos o ingênuo de nós? Em que momento despimos a espontaneidade e vestimos a capa da indiferença? As grades de nossas casas segregam o companheirismo, e os vizinhos são os estranhos que moram ao lado. Não é de se estranhar que existam tantas doenças e transtornos comportamentais de que hoje padecemos.
                                               Que houve com a gentileza de se convidar alguém para tomar um simples sorvete de baunilha sem segundas intenções? Nem os sabores são os mesmos, sofisticaram a receita da vovó! Agora é Kiwi,  Açaí, Torta Holandesa, Cornetto, Pistache, Fruttare... Até virou peça de antiquário a velha geladeira General Eletric e o simpático pingüim de louça que a enfeitava, considerado pelos jovens da época o cúmulo da cafonice.
                                               Precisamos recuperar o tempo perdido e a sabedoria dos antigos. Afinal, que conceitos modernos são esses que não punem fraudadores, sonegadores e corruptos? Quando crianças morrem de fome em becos e favelas? Que eleva o marginal de riqueza espúria e tripudia o honesto? Inversão de valores, segregação de idéias, subversão da verdade, esses são os predicados apreciados pelos ‘vencedores’ da atualidade.  Antigamente um diploma era considerado bem de família; hoje, ultrapassado, quando se pode acumular dinheiro viciando os jovens, matando e roubando.
                                               Sendo assim, que voltem os pingüins de geladeira, os doces de abóbora com coco, mamão verde ralado com cravo-da-índia e suspiros caseiros, antes que as tradições se percam e o convívio social desapareça. Sim, sejamos cafonas mas coerentes; pobres e não indolentes ou ladrões; sinceros com as nossas verdades: de preferência saboreando um sorvete de baunilha que a vovó fazia, que a criança sorria, que a sabedoria existia e que a convivência era sadia... Tudo cafona, até a rima.

terça-feira, 18 de março de 2014

ALTO CAPARAÓ



ALTO CAPARAÓ – TEMPERATURA  15 GRAUS  (em pleno mês de março – ao meio dia)
                Uma maravilha!!! Que passeamos devagarinho analisando as belezas das flores e das cachoeiras jorrando águas limpas e frescas. Quanto mais subia mais beleza que participamos naquelas montanhas deslumbrantes, o céu encontrava com a terra e a terra, fresca e abençoada, nos incentivava a ir para frente pisando nos tapetes de flores multicores. Animais silvestres ao alcance dos olhos, cachoeiras, mirantes, muita névoa em pleno meio dia. No Vale Verde podemos conhecer a primeira cachoeira após a nascente do rio Itabapoana; vegetação nativa e respeitada. Que beleza! Na cachoeira ‘Bonita’ pudemos sentir toda a natureza e a força bendita do Criador. Chegando na Tronqueira - a 1.970 metros de altitude- encontramos com o Mirante e tivemos a oportunidade de ver toda a beleza no Vale que despontava, pena que não tivemos fôlego para subir, mais ou menos, oito quilômetros  a pique para chegarmos ao  “PICO DO CAPARAÓ”  mas, da próxima vez, chegaremos lá... Pelo menos é o que pensamos.  Nunca participamos tanta beleza da natureza imersa em folhagens: cachoeiras escorregando pela  pedras e a terra do café levantava, lá de longe, o cheiro do café torrando e da hospitalidade que tivemos – gente boa, feliz e trabalhadora – típico Recanto Mineiro.       Um passeio que recomendamos a todos.    

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segunda-feira, 17 de março de 2014

CACHOEIRA DAS ANDORINHAS

PARQUE  CACHOEIRA DAS ANDORINHAS – ALTO  CAPARAÓ
       Que beleza e fascinação o Alto Caparaó, muitos animais que espreitam os nossos passos e a serra deslumbrante de luz: pássaros de variadas cores, macacos em árvores dependurados em galhos chamando a atenção dos que ali passeiam. Cachoeiras descendo de altos morros, chamando a atenção dos que passam. Nem parece que estamos na terra, mais no céu de beleza tanta!... O sol é delicado em iluminar aqueles que passeiam na mata deslumbrante... Nada queima o pé no tapete de folhas verdes, que mais parece um travesseiro acolchoado de plumas de variadas cores. O parque Cachoeira das Andorinhas  é beleza tanta que nos enchem os olhos de alegria: sol que brilha no céu, som de pequenos animais que ali passeiam, cachoeiras que espreitam quem passam com águas claras das deslizantes pedras que os passantes colhem na palma das mãos como ouro que se colhe num tesouro... Que Deus proteja este lugar tão lindo!...Passeio que vale a pena.   







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